quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Estações do Metropolitano de Lisboa

Na linha verde, tem varias estações: Telheiras, Campo Grande, Alvalade, Roma, Areeiro, Arroios, Anjos, Intendente, Martim Moniz, Rossio, Baixa-Chiado e Cais do Sodré.
Na linha vermelha, tem: S.Sebastião, Saldanha, Alameda, Olaias, Bela Vista, Chelas, Olivais, Cabo Rulvo, Orienta, Moscavide, Encarnação e Aeroporto.
Na linha amarela tem: Rato, Marquês de Pombal, Picoas, Saldanha, Campo Pequeno, Cidade Universitária, Campo GrandeQuinta das Conchas, Lumiar, Ameixoeira, Senhor Roubado, Odivelas
Na linha azul tem: Reboleira Amadora Este, Alfornelos, Pontinha, Carnide, Colégio Militar/Luz, Alto dos Moinhos Laranjeiras Jardim Zoológico Praça de Espanha São Sebastião Parque Marquês de Pombal, Avenida,
Restauradores, Baixa-Chiado, Terreiro do Paço, Santa Apolónia

Redes do metropolitano de lisboa

Existem cerca de 56 estações separadas em quatro linhas com o total de 44,2 km

A linha verde vai de cais do sodré para telheiras
A linha vermelha vai de São sebastião para aeroporto de lisboa
A linha amarela vai de rato para odivelas
A linha azul vai de Sta.Apolônia para reboleira

Como o metro funciona

Em geral, os comboios subterrâneos são programados para funcionar de forma automatizada. Em condições ideais, equipamentos informatizados e circuitos eletrônicos fazem tudo sozinho, acelerando e parando os comboios, abrindo e fechando as portas, controlando o tempo entre as composições e assim por diante.


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Principais garagens do Metropolitano de Lisboa

Normalmente, os metros ficam no fim do túnel. Mas quando alguns metros precisam reparar, onde eles, é garagem.
Em Lisboa há duas principais garagens do metro.
1. Em Rua Manual da Silva

2.Na Av.Cidade de Praga

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Como viajar pelo metropolitano de lisboa

O Metropolitano de Lisboa dispõe de um sistema de bilhética totalmente eletrónico, em que todos os títulos de transporte utilizáveis na sua rede são carregados em cartões eletrónicos (smart cards).

O que é Metropolitano de Lisboa

Metropolitano de Lisboa  é o sistema de metropolitano da cidade de Lisboa. Foi inaugurado em 29 de Dezembro de 1959, tornando-se desta forma na primeira rede de metropolitano de Portugal. É constituído por quatro linhas com 56 estações (seis das quais são estações duplas e de correspondência), numa extensão total de 44,2 km.
Actualmente faz parte integrante da empresa Transportes de Lisboa, que integra as transportadoras públicas da cidade de Lisboa: a Carris, o Metropolitano, a Transtejo e a Soflusa.


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

História de ML99

ML99 é a sexta série de material circulante utilizado no Metropolitano de Lisboa, tendo entrado em circulação a 3 de julho de 2000. As composições desta série são uma evolução da série anterior e foram igualmente construídas pela Sorefame/Bombardier, sendo compostas por unidades motoras e reboques agrupados em unidades triplas com uma motora em cada ponta e um reboque no meio. Foram adquiridas entre 2000 e 2002 um total de 114 carruagens (numeração M601 a M714). Têm uma lotação de 165/185 pessoas (motora/reboque) e atingem uma velocidade máxima de 72 km/h. Possuem uma carroçaria exterior em aço inoxidável escovado, frente pintada em vermelho e portas pintadas em azul, o interior é em tons de azul e cinzento, e os assentos são vermelhos com estofo azul. Tal como nas ML97, a ligação entre as carruagens da série ML99 é feita através de uma secção em fole, sendo assim facilmente distinguível das ML90 e ML95; no entanto, são praticamente indistinguíveis da ML97, exceto pela sua numeração e pelo facto de não possuírem apoios no chão por debaixo dos assentos. O número de unidades atualmente em serviço é de 113, dado que uma carruagem ML99 foi destruída na sequência de um incidente ocorrido em 2002 no Parque de Material e Oficinas das Calvanas.





quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Sobre nós

 Olá! Somos Frederico Igrejas e Xi Ting Wang alunos de Escola Secundária Padre António Vieira.
Na aula TIC foi proposto criar um blogue, onde o tema escolhido por nós foi o Metropolitano de Lisboa, o qual abraçamos este projeto com muito gosto, pois é um meio de transporte que todos nós utilizamos.

Nós escolhemos este tema porque gostamos de metros e também gostamos de tirar fotografias de metro.

História de ML 79

ML79, baseado no MF-77 da RATP, foi a segunda série de material circulante utilizado no Metropolitano de Lisboa, inaugurando uma sequência de material de aspeto muito semelhante, todo ele de conceção da casa francesa Alsthom-MTE. Entrou em circulação a 1 de janeiro de 1984. Foram adquiridas entre 1984 e 1989 um total de 56 carruagens (numeração M101 a M156). Tinham uma lotação de 164 pessoas e atingiam uma velocidade máxima de 72 km/h.





quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

História do Metropolitano de Lisboa



Somente a partir da 2ª Guerra Mundial com a retoma da economia e no seguimento das políticas de eletrificação e aproveitamento dos fundos do Plano Marshall, surge com plena vitalidade a decisão de se construir um metropolitano para Lisboa. A sociedade é constituída a 26 de janeiro de 1948 e tinha como objetivo o estudo técnico e económico, em regime de exclusivo, de um sistema de transportes coletivos fundado no aproveitamento do subsolo da cidade. A concessão para a instalação e exploração do respetivo Serviço Público veio a ser outorgada em 1 de julho de 1949.
A estação Rotunda (Marquês de Pombal) permitia a correspondência entre os dois primeiros troços. Foi um importante acontecimento para a cidade e constituiu um enorme êxito, tendo-se elevado a 15,3 milhões o número de passageiros transportados no primeiro ano de exploração. O Metropolitano de Lisboa era, ao tempo da sua inauguração, o décimo quarto da Europa e o vigésimo quinto no mundo. O pioneiro fora o Metropolitano de Londres, em 1863, a partir da ideia de Charles Pearson, o inventor deste meio de transporte.
O Metropolitano de Lisboa veio a tornar-se um fator determinante no desenvolvimento da cidade, traçando linhas de expansão urbanísticas e funcionando como motor principal do sistema de transportes da cidade, dada a sua segurança, rapidez e regularidade.
O 1º escalão de construção da rede foi concretizado em fases sucessivas. Assim, em 1963 entra em exploração o troço Restauradores/Rossio, em 1966, o troço Rossio/Anjos e, por último, é completado em 1972 com a ligação Anjos/Alvalade. Por razões conjunturais houve, a partir de 1972, uma interrupção nos projetos de expansão inicialmente previstos para a rede. Este interregno só viria a terminar, como veremos adiante, em 1988.

Em 1993, entram em exploração duas novas extensões, Cidade Universitária – Campo Grande e Alvalade – Campo Grande. A estação Campo Grande, que se encontra inserida no complexo dos viadutos do Campo Grande, constitui a primeira estação elevada da rede e a segunda estação de correspondência do Metropolitano de Lisboa. Nesta data é também inaugurada a 1ª fase do segundo Parque de Material e Oficinas (PMO II), em Calvanas, o acesso a estas instalações é feito em viaduto a partir do nó ferroviário adjacente à estação do Campo Grande.
Em 1995 é concretizada a desconexão do nó da Rotunda (Marquês de Pombal), obra fundamental no âmbito da reestruturação e expansão da rede. São, assim, criadas duas linhas distintas e dado o primeiro passo para o estabelecimento de uma rede.
Em 1997 abrem ao público as extensões Colégio Militar – Pontinha, na Linha A (Azul), e Rotunda (Marquês de Pombal) – Rato, na Linha B (Amarela). Passam a existir duas linhas independentes com correspondência nas estações Rotunda (Marquês de Pombal) e Campo Grande.
Em finais de 1997 é interrompido o serviço de exploração entre Restauradores e Rossio para permitir a ligação Rossio – Baixa/Chiado e Restauradores – Baixa/Chiado. Devido ao incêndio ocorrido a 19 de outubro de 1997 na estação Alameda, só em março de 1998 é reposto o serviço entre Areeiro e Martim Moniz (antiga estação Socorro) constituindo esta data o início da exploração com três linhas independentes, Linha A (Azul) Pontinha – Restauradores, Linha B (Amarela) Campo Grande – Rato e Linha C (Verde) Campo Grande – Martim Moniz (Socorro).
Em abril de 1998 abre à exploração o troço Rossio – Baixa/Chiado – Cais do Sodré. A estação Baixa/Chiado é uma estação dupla, tendo nesta data aberto à exploração apenas a estação respeitante à linha C (Verde). A outra parte, pertencente à linha A (Azul), tem a sua abertura à exploração prevista para agosto de 1998, permitindo então a correspondência entre as linhas A e C.
Em maio de 1998 abre à exploração a nova Linha D (Vermelha), Linha do Oriente. Trata-se de um marco particularmente importante na história do Metropolitano de Lisboa pois é a primeira linha completamente independente que é inaugurada desde a entrada em exploração da rede em 1959.
Para além da remodelação da estação Alameda que passa a ser uma estação dupla permitindo a correspondência entre as linhas C e D, esta linha inclui seis novas estações, a saber: Olaias, Bela Vista, Chelas, Olivais, Cabo Ruivo e Oriente. Não abriram ao público, nesta data, as estações Cabo Ruivo e Olivais.
A linha D tem uma importância relevante, não só pela estruturação urbana que veio conferir à região da cidade que atravessa, como pelo facto de ter constituído uma via privilegiada de acesso, através da estação Oriente, ao grande evento que foi a Expo ’98.
Com a abertura da Linha D (Vermelha) entre Alameda e Oriente, dos prolongamentos da Linha C (Verde) do Rossio ao Cais do Sodré e da Linha A (Azul) dos Restauradores à Baixa/Chiado, o Metropolitano de Lisboa passou a funcionar com quatro linhas independentes e interligadas, realizando as conexões essenciais com a rede ferroviária (suburbana e regional) e com as ligações fluviais para a margem Sul.


Em julho de 2012 o Metro abriu ao público o prolongamento da linha Vermelha entre as estações Oriente e o Aeroporto. Este troço passa a abranger três novas estações: Moscavide, Encarnação e Aeroporto e acrescenta uma extensão de 3,3 quilómetros à rede do Metro. A abertura deste novo troço configura um momento de especial importância para a Área Metropolitana de Lisboa, com especial impacto nas acessibilidades ao Aeroporto de Lisboa.

Em abril de 2016 é aberto ao público o prolongamento da linha Azul, entre as estações Amadora Este e Reboleira, configurando-se um marco de grande importância na história do Metropolitano de Lisboa tal como configura um momento de especial importância para a Área Metropolitana de Lisboa. O novo troço acrescenta uma extensão de 937 metros à rede do Metro que, desta forma, alcança 44,2 km de comprimento, dispondo de um total de 56 estações, nas suas quatro linhas autónomas.